Não há um só caminho, nem uma só solução. Ao contrário, há uma gama de possibilidades por meio das quais poderemos encontrar novas respostas para velhas perguntas.
Objetivos de aprendizagem desta unidade de estudo e prática:
- Conceituar o que são mídias e tecnologia e a evolução desses conceitos;
- Refletir sobre a utilização e a importância dos computadores e da internet na sua vida e na educação;
- Conhecer alguns recursos básicos do computador.
Vivemos num cenário de constantes e aceleradas mudanças, provocadas pelos avanços científicos e tecnológicos e por transformações sociais e econômicas.
Na sociedade contemporânea pós-moderna, a tecnologia e, principalmente, a informática estão presentes em toda parte. Na hora de votar, por exemplo, a urna eletrônica é um computador. Para sacar dinheiro, muitas vezes usamos um caixa automático. Nos dois casos, apertamos botões, dando instruções que precisam ser cumpridas para que as máquinas executem as ações desejadas.
Que tal conhecer alguns recursos básicos do Computador?
Ao ligar o PC, o sistema operacional (software básico) entra em funcionamento. Pode-se dizer que o sistema operacional é o elo entre o homem e a máquina, criando uma interface amigável para o trabalho a ser realizado. Esse sistema permite o funcionamento do hardware (parte física do PC e que corresponde ao conjunto dos componentes eletrônicos e mecânicos que dele fazem parte, como monitor, caixas de som, teclado, placa-mãe, placa de vídeos, memórias, entre outros) e sua comunicação com os demais softwares do computador.
Mas para que possamos trabalhar com o PC, além do sistema operacional, são necessários programas - denominados softwares aplicativos - que contêm sequências de instruções e operações que o hardware (processador) executará.
São exemplos de softwares aplicativos os editores de texto, planilhas eletrônicas, jogos, navegadores.
Texto e atividade da semana:
Por que precisamos usar a tecnologia na escola?
As relações entre a escola, a tecnologia e a sociedade
Por Edla Ramos (2006)
Se este texto estivesse sendo lido por você a vinte e tantos anos atrás, uma questão que provavelmente apareceria seria se deveríamos ou não usar as novas (nem tanto mais) tecnologias na educação. No início da década de 80, havia o anseio de que essa tecnologia poderia produzir a massificação do ensino, descartando a necessidade do professor, ou que pudesse levar à aceleração perigosa de estágios de aprendizagem com conseqüências graves. Argumentava-se também sobre o disparate de usar microcomputadores em escolas que eram carentes de outros tantos recursos. Hoje em dia, no entanto, já há bastante concordância sobre o fato de que a informática deva ser incorporada ao processo educacional. Permanecem, contudo, as dúvidas sobre por que (ou sob qual perspectiva) e sobre como essa incorporação deve acontecer.
Se você também não se contenta com esse argumento, está convidado(a) para uma reflexão mais ampla acerca do tema! Neste texto, apresento diversos argumentos para demonstrar que a superação das exclusões não vai se dar pela via da empregabilidade apenas. A crise que estamos vivendo vai muito além do desemprego, pois estar empregado é condição necessária, mas cada vez menos suficiente, para a cidadania.
É preciso superar a lógica da empregabilidade, pois esta não dá conta da sutileza e da complexidade da relação entre escola, tecnologia e sociedade. Não contribui também para a construção de uma educação para a solidariedade, para a equidade, para o consumo ecologicamente sustentável. Está impregnada por um conceito de desenvolvimento predatório e dependente.
Em síntese, como diz Hugo Assmann (1998), não basta educar a massa trabalhadora para alimentar a máquina produtiva, é preciso educar para provocar indignação frente à aceitação conformista da relação tecnologia X exclusão. É preciso formar cidadãos aptos a construir uma sociedade solidária, principalmente quando se considera que uma sociedade sensivelmente solidária precisa ser permanentemente reconstruída. Cada geração precisa aprender a dar valor à solidariedade.
A educação para a solidariedade persistente se perspectiva como a mais avançada tarefa social emancipatória. (ASSMANN, 1998, p. 21).
O uso ou a incorporação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nos processos educativos tem implicações que ultrapassam de longe os muros de uma sala de aula ou de uma escola. Afinal, estas tecnologias favoreceram grandes mudanças neste período que está sendo chamado de revolucionário.
Analisando a história da nossa civilização, percebemos que em vários momentos ocorreram
mudanças revolucionárias no modo como o homem vivia. Aprofundando a nossa análise destas revoluções históricas, percebemos que entre seus motivos estava sempre a invenção de alguma ferramenta que expandiu a nossa capacidade de ação sobre o mundo (ou sobre a nossa realidade), ou, que expandiu a nossa capacidade de comunicação e de expressão. Tomemos como exemplo a revolução industrial com seus inventos principais: a máquina a vapor e a criação da imprensa. As novas tecnologias ampliam essas capacidades de modo extraordinário, e, por isso, a dimensão das mudanças que elas estão produzindo vem gerando profundas crises e desequilíbrios. O mercado de trabalho, que afeta a vida de todos, também vem se transformando continuamente: muitas profissões e postos de trabalho foram extintos; novos produtos são criados constantemente; há desemprego em muitos setores e falta de trabalhadores noutros.
A mutação das técnicas produtivas é acompanhada por novas formas de divisão do trabalho e, logo também, pelo surgimento de novas classes sociais, com o desaparecimento e a perda de poder das classes precedentes, por uma mudança da composição social e das próprias relações políticas. (ROSSI apud MUSSIO, 1987, p. 20).
Novamente voltando, alguns anos atrás havia grandes expectativas sobre os efeitos da expansão do uso destas tecnologias. Muitos estavam bastante otimistas, mas já havia quem alertasse que não deveríamos sê-lo, pois “nada está decidido a priori” (LÉVY, 1993,p. 9). Lévy nos lembrava já em 1993 que teríamos que inventar como gostaríamos que esta nova sociedade da informação fosse, do mesmo modo que inventamos a sua tecnologia. Ele ressaltava que havia um grande descompasso e distanciamento entre “a natureza dos problemas colocados à coletividade humana pela situação mundial da evolução técnica e o estado do debate coletivo sobre o assunto.” (LÉVY, 1993, p. 7).
Hoje em dia a realidade já não nos permite mais ser otimistas. É um fato bastante triste que no mundo de hoje, onde nunca tanta riqueza foi produzida, há tanto ou mais fome, doenças e injustiças do que sempre houve. Logo, tanta tecnologia por enquanto não produziu os efeitos desejados. Está ficando bastante claro que a forma de uso que damos às TIC é determinante nas respostas dadas a todas as questões que apresentamos acima. De modo geral, pode-se dizer que a tecnologia abre muitas possibilidades, mas a determinação do que vai se tornar realidade, dentre o que é possível, é do âmbito da política. Então, se queremos uma tecnodemocracia, vamos precisar formar os sujeitos para isso. Precisamos pensar em alfabetização tecnológica para todos, pois quem não compreende a tecnologia não vai poder opinar sobre o que fazer com ela. Felizmente a sociedade está mais atenta sobre esta necessidade e tem buscado equipar as escolas; há também muitos projetos de inclusão digital que buscam ampliar o acesso às novas tecnologias.
Mas, o quadro ainda não é satisfatório. Segundo dados de 2008 do Comitê Gestor da Internet, no Brasil a taxa média brasileira de acesso à internet nos domicílios é de 20%. Esse já parece ser um número interessante, mas não se pode esquecer que esta é só a taxa média, há grande diferença entre as regiões, sendo a região sudoeste a mais conectada, com 26%, e as regiões norte e nordeste
as menos conectadas, com 9%. Essa diferença se propaga por qualquer critério que esteja relacionado com os indicadores econômicos e sociais. Uma rápida olhada nos dados do mapa permite
concluir que o Brasil conectado é essencialmente urbano, bem educado, bem alimentado e branco.
É importante também considerar que a escola é um lugar especialmente adequado para a
promoção da inclusão digital, uma vez que a maioria dos jovens a frequenta num tempo em que
estão bastante abertos ao aprendizado. Além disso, o uso coletivo que ali se pode dar aos computadores torna a inclusão digital a partir das escolas um investimento socialmente relevante.
A melhor forma de combater o apartheid digital a longo prazo é investir diretamente nas escolas, de modo que os alunos possam ter acesso desde cedo às novas tecnologias. (BAGGIO, 2003).
No Brasil, o número de escolas com computadores e acesso à internet ainda está muito
longe do ideal. Resultados de 2005 indicavam que o uso da internet nas escolas é ainda muito baixo. Segundo a pesquisa, apenas 5,4% da população com 10 anos de idade ou mais declarou ter usado a internet na escola.
Há outro estudo mais objetivo que aponta que das 142 mil escolas brasileiras, apenas 8% dispõe de Internet com velocidade superior a 512 Kbps. (SANTOS, 2008).
Tentando mudar esta realidade, o governo Brasileiro muito recentemente lançou o Programa
Banda Larga nas Escolas, em parceria com as operadoras de telefonia fixa. O programa pretende que todos os alunos das escolas públicas do ensino fundamental e médio situadas na área urbana tenham acesso à Internet banda larga (2 megabits) até o final de 2010.
Suponhamos, então, que, como nação, tenhamos realizado um grande esforço e investimento
e tenhamos chegado a promover a alfabetização tecnológica para todos. Ainda assim não teria sido o bastante. Vamos fazer uma comparação com a alfabetização para a escrita e a leitura. Sabemos muito bem que o que é entendido como ser alfabetizado muitas vezes é apenas ter atingido a capacidade de ler uma página impressa e de assinar o próprio nome. Sabemos que um cidadão precisa muito mais do que isso. Um cidadão precisa poder decidir sobre o que quer ler e ter acesso aos materiais que lhe interessam; precisa poder escrever com competência sobre o que desejar; e, acima de tudo, precisa, quando julgar necessário, ter assegurado o direito de ser lido.
O que queremos dizer é que a massificação de competências técnicas é necessária, mas não é suficiente. É preciso mais. É preciso promover compreensão crítica sobre as tecnologias. Piero Mussio, abordando a questão da alfabetização tecnológica, destaca:
Há dois níveis de compreensão de um instrumento tecnológico. O primeiro é o da compreensão técnica, típico dos especialistas [...] O segundo nível é o da compreensão do uso do instrumento [...] sendo capaz de avaliar, julgar o instrumento proposto não por seus mecanismos internos mas pelas suas funções (globais) externas. (MUSSIO, 1987, p. 16).
Mussio lembra que é preciso fazer crescer a consciência do significado cultural do
instrumento de forma a minimizar a “delegação” de poder aos especialistas. Nesse nível de compreensão, o usuário passa a naturalmente ser ator do projeto de inserção tecnológica. Acontece que esta atuação para se tornar explícita exige um processo trabalhoso de aprendizado, de compreensão e de adaptação. A questão que Mussio levanta nesta problemática é:
‘como permitir a quem quiser usar convenientemente um artefato tecnológico informar-se, não para ser civilizado ou alfabetizado apenas, mas para melhorar a si mesmo, ativando funções críticas autônomas de avaliação de tais sistemas, por aquilo que fazem e pelo modo como fazem’. (RAMOS,1996, p. 6).
Em outras palavras, já que as novas tecnologias mudam profundamente os meios de produção e de consumo, o que está em jogo é o controle político e social desses meios. Illich (1976) lembra que as próprias características técnicas dos meios de produção podem tornar impossível este controle. Novamente, é preciso compreender a tecnologia para poder dizer como elas devem ser. Vemos assim que, para Illich, dominar uma ferramenta é muito mais do que aprender a usá-la, significa a garantia da possibilidade de se definir conjuntamente o que vamos fazer com elas.
A intenção com o que foi até agora dito é a de sublinhar a necessidade de criar posturas
autônomas e críticas de aprendizado sobre a tecnologia. Boff (2005) explicita essa idéia dizendo que precisamos educar os sujeitos para que sejam críticos, criativos e cuidantes. Ser crítico, para ele, é a capacidade de situar cada evento em seu contexto biográfico, social e histórico, desvelando os interesses e as conexões ocultas entre as coisas. É ser capaz de responder: quais tecnologias servem a quem? Boff (2005, p. 9) explicita que somos criativos quando vamos além das fórmulas convencionais e inventamos maneiras surpreendentes de expressar a nós mesmos [...]; quando estabelecemos conexões novas, introduzimos diferenças sutis, identificamos potencialidades da realidade e propomos inovações e alternativas consistentes.
Enfim, ser criativo significa ser capaz de recriar-se e de recriar o mundo, ou de inventar
as tecnologias que queremos. Por último, e mais importante, é preciso sermos cuidantes. Ser cuidante é ser capaz de perceber a natureza dos valores em jogo, de estarmos atentos ao que verdadeiramente interessa, discernindo que impactos nossas ideias e ações têm sobre as outras pessoas, e sobre o planeta. Sem o cuidado e a ética esvaziamos as capacidades críticas e criativas, pois, não nos esqueçamos que vivemos um tempo em que nossas ações estão em vias de inviabilizar a vida no planeta.
Tudo o que discutimos até agora são questões que podem orientar sobre como usar as tecnologias na escola. Elas podem ajudar a definir os currículos (seus conteúdos, objetivos e métodos); a definir a orientação da prática pedagógica; os tipos de software educacional que devemos usar; a formação dos professores, a organização da distribuição e uso dos recursos computacionais etc. Enfim, elas podem ajudar a definir como o nosso dia-a-dia na escola deverá ser reorganizado.
Mas, finalizando, precisamos considerar que o computador é também uma importante
ferramenta pedagógica que pode ajudar a desenvolver o raciocínio das pessoas. Na verdade, acreditamos que a incorporação da tecnologia ao processo educativo cria uma oportunidade ímpar para a estruturação e implantação de novos cenários pedagógicos. Sabemos que o nível de interatividade dessa ferramenta tem potencial para produzir novas e riquíssimas situações de aprendizagem. Pelo seu potencial pedagógico, podem também ser espaço da cointegração entre disciplinas. E, por isso tudo, podem contribuir para a valorização dos educadores e para o seu reencantamento pelo ato de educar. Além disso, frente a essa interatividade, as debilidades da educação baseadas na transmissão, no treino e na memória ficam tão evidentes que é difícil não percebê-las.
Piaget já nos falava que a aceitação de erros é fundamental para a construção significativa
e verdadeira do conhecimento. Sem errar não se chega ao conhecimento. É preciso experimentar, tentar e tentar de novo. Assim o professor que vai fazer o uso de novas tecnologias de um modo proveitoso precisa perder o medo de experimentar junto com seus alunos, precisa negar o verticalismo da sua relação com eles buscando mais confiança e companheirismo. Ninguém está aqui anunciando o fim da autoridade do professor, mas sim o abandono do autoritarismo que está intrínseco ao ensino das soluções prontas e acabadas, adotadas sem crítica nem compreensão. Nem estamos advogando que tudo precise ser reinventado, pois há muitas soluções excelentes para muitos problemas. Não estamos também negando a importância do treino e dos exercícios de repetição no aprendizado. Estamos, isto sim, negando o seu uso acrítico e alienado. Acreditamos
que a aprendizagem significativa e crítica que queremos ver implementadas com as novas
tecnologias pressupõem o coletivo, a cooperação entre pessoas e disciplinas e o diálogo franco e livre.
ATIVIDADE 1
Faça uma síntese do texto que você acabou de ler colocando sua opinião sobre o assunto.
Obs: A síntese deve ser manuscrita tendo no máximo 10 linhas e constar o nome do cursista. Deverá ser entregue na próxima aula a formadora.
Elaine e Kelly
O texto deixa bem claro a importancia dos professores em adotarem aulas usando mais uma ferramenta: o computador. Aulas bem preparadas,onde os alunos possam pesquisar, interagir e usarem as informações existentes nos sites.
ResponderExcluirProfessores mediando e não somente informando.
Mari-Turma - A
Adorei o texto... e concordo que as tecnologias são necessárias e até mesmo indispensáveis para o cotidiano escolar, visto que as mesmas chamam muita a atenção dos nossos alunos, porém, ressalto que toda e qualquer informação deve passar por um filtro, que nesse caso seria o organizador/professor das pesquisas realizadas principalmente na internet, para que possam contribuir com conteúdo de qualidade para nossas aulas.
ResponderExcluirAna Paula
Turma C
Formadora Kelly
É fundamental que as pessoas tenham acesso à tecnologia, mas sem esquecer de utilizá-la de maneira adequada, cuja a finalidade seja a construção de um mundo globalizado mais solidário e que haja a propagação do bem.
ResponderExcluirFátima Gaudensi
Considero que as "tecnologias" nas escolas só vem a contribuir para o processo ensino aprendizagem, desde que usadas de forma crítica, consciente e com objetivos .
ResponderExcluirTurma D
Gisele
Achei o texto bastante interessante, pois o professor deve se atualizar e preparar suas aulas cada vez mais voltadas para a área da tecnologia,para que esta se torne mais intessante ao aluno e também possa oferecer o conhecimento que está sendo cobrado no mercado de trabalho nos dias de hoje.
ResponderExcluirJuliana
Turma D
Formadora Elaine
Gostei do texto e acredito que diante da tecnologia presente em nossas vidas,nós professores devemos saber usar e fazer o uso dela para melhorar o nosso trabalho com os alunos.
ResponderExcluirChristienne de Oliveira
MarÍlia disse:
ResponderExcluirO USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA SE FAZ NECESSÁRIO MAS É NECESSÁRIO UM CONSENSO QUANTO A FORMA DE UTILIZÁ-LO .A TECNOLOGIA PRECISA SER USADA COMO UMA FERRAMENTA PARA INOVAR NOSSAS AULAS ,POIS O COMPUTADOR FAZ PARTE DAS NOSSAS VIDAS .
A tecnologia é uma ferramenta pedagógica muito valiosa no processo ensino apendizagem, ela propicia novas e riquíssimas possibilidades, valorizando o trabalho dos educadores e criando novos estímulos aos educandos para uma aprendizagem mais significativa.
ResponderExcluirMichelle
É necessario que a criança tenha acesso aos computadores já nas séries iniciais para se adaptar a essa tecnologia,poder acompanhá-la,entende-la,formar idéias,para que no futuro tenham mais chances de melhor preparo para o mercado de trabalho e para a vida.
ResponderExcluirRenata Rodrigues
Através do texto abordado, pude perceber que antigamente as pessoas tinham medo das novas tecnologias e que o computador pudesse tomar conta de tudo e de todos.
ResponderExcluirHoje tudo mudou,nós que não ficamos sem essa "tal tecnologia", que é tão necessário não só apenas para o uso pessoal mas também profissional.
A tecnologia está ai, para contribuir, somar e multiplicar o conhecimento dos educandos e educadores, diretamente ou indiretamente.
Vanessa
O COMPUTADOR É UMA FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E CRÍTICA PARA DESENVOLVER O RACIOCÍNIO DAS PESSOAS.
ResponderExcluirVERA LÍGIA DIAS
Hoje a tecnologia está por toda parte.Nós educadores,mais do que nunca precisamos nos capacitar para fazer uso dessa tecnologia.E para isso,contamos com mais uma ferramenta pedagógica,o computador.Essa ferramenta é riquissíma em conteúdos que nos permite produzir novas situações de aprendizagem e a reorganização dos nossos planejamentos escolares dentro dessa realidade,a tecnologia.
ResponderExcluirKatia Leme
Professora Elaine
É necessário, de fato, o desenvolvimento de posturas autônomas e críticas de aprendizado sobre a tecnologia.
ResponderExcluirNo entanto é preciso que os educadores assumam seu papel de mediador neste processo, perdendo a insegurança de fazer uso das novas tecnologias para alavancar a qualidade de seu ensino, permitindo que tais ferramentas ajudem a definir como o nosso dia-a-dia na escola deverá ser reorganizado.
Nair
Turma D
Formadora Elaine
Nosso modo de viver ,por várias foi se revolucionando...Sempre estamos às voltas com uma nova invenção, uma nova tecnologia.Isso provocou uma louca corrida que nos afeta em novas formas de trabalho,classes sociais e perda de algumas delas.Precisamos acreditar que fazemos parte desta inclusão digital...
ResponderExcluirMaria Valéria de Barros Yamaguchi
Turma D
Formadora: Elaine
O mundo evolui e precisamos evoluir também para não ficarmos ultrapassados. Esse curso vem de encontro com a necessidade dos profissionais da educação em reaprender a ensinar e modificar o seu modo de agir em sala de aula. Kelly
ResponderExcluirO computador veio acrescentar e muito no trabalho do professor. Acredito que se usado conscientemente, quem tem muito a ganhar é o próprio professor.
ResponderExcluirMaria Regina Marin Silva
A informatica é um meio o qual podemos transportar nossos alunos a novos horizontes limitado por 4 paredes.Penso por exemplo,a maravilha que é poder levar um aluno a conhecer o Museu de Louvre atraves daqui,hoje em dia temos isso até em 3D.Isso que é revolução digital.
ResponderExcluirFlávia
ACHEI O TEXTO MUITO INTERESSANTE,ESPERO ALCANÇAR MINHAS EXPECTATIVAS. Silvana
ResponderExcluirO ser humano deve interagir com o mundo e suas mudanças pois está sempre evoluindo e contribuindo para o enriquecimento tecnológico, que é essencial para evolução mundial.
ResponderExcluirGiane Celí Pereira
achei muito interessante pois nós professores temos que sempre nos atualizar para podermos acompanhar a tecnologia e podermos passar para nossos alunos.
ResponderExcluirDanielle
O texto deixa bem claro o avanço da tecnologia em nossas vidas e sua importância no ambiente pedagógico.Leva-nos a perceber que nós educadores, devemos nos adequar a esse ambiente sem medo de mudar e fazer parte dessa inclusão digital.
ResponderExcluirIsabella
Achei o texto muito próprio para o nosso estudo. Em tempos de tecnologia digital,tão importante é,entendermos que fazemos parte deste processo também e isso, não apenas uma escolha pessoal. É uma imposição deste novo tempo....Chega de exclusão....
ResponderExcluirRosemeire Godoy- turma C
É muito interessante o metodo q o gv utilizou
ResponderExcluirpara q os prof tenhão conhecimento na area da infor
"NÃO SE ESCRUAM NA ERA DIGITAL"
PROF FAG
É preciso que estejamos em constante busca de conhecimentos,inclusive de inovações tecnológicas,para que possamos desempenhar com mais segurança e competência o nosso papel de educadores.
ResponderExcluirsilvia
Com certeza o computador e outras tecnologias são de grande valia pra os professores mas requer conhecimento para seu uso adequado.
ResponderExcluirElisângela Martins
acho muito importante para os educadores esse curso para podermos fazer uso das novas tecnologia na educação precisamos ter confiança no que fazemos
ResponderExcluirclaudete
Num mundo globalizado é extremamente necessario que a informática seja incorporada no processo educacional e que quanto mais cedo melhor, tendo em vista mudar a realidade do país.
ResponderExcluirO computador é uma importante ferramenta pedagógica que pode ajudar a desenvolver o raciocínio das pessoas e o de cointegração entre as disciplinas.
Despertando no professor o reencantamento pelo ato de educar e no aluno o de aprender.
Ana Claudia M. Scarme
Formadora Elaine
Turma B
A tecnologia é de grande valia para o desenvolvimento do nosso trabalho e para auxiliar os alunos. Porém, devemos ter cuidado ao utilizarmos para que seja de forma adequada e segura.
ResponderExcluirDevemos também nos adequar às novidades tecnológicas, para que os alunos tenham aulas estimulantes e o professor facilite o processo de ensino e aprendizagem.
para nós educadores é de grande importancia ,tudo e todo conhecimento ao transmitir conhecimento para nossos alunos.o computador só vem a acrescentar nosso trabalho e o interesse dos alunos que hoje vivem e acompanham essa era tecnológica.
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