terça-feira, 30 de novembro de 2010

Unidade 8 - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ELETRÔNICOS

Nesta unidade, conheceremos uma ferramenta que serve muito à organização do trabalho do professor. Sua importância pedagógica também é destacável, principalmente naqueles momentos em que precisamos fazer a organização de dados de uma pesquisa.
Essa será ainda uma ferramenta fundamental sempre que pensarmos em atividades envolvendo o tratamento da informação.
O aplicativo com o qual trabalharemos é o software Calc, que faz parte do pacote de ferramentas do BrOffice. Esse software nos ajudará a resolver muitas situações cotidianas, abrangendo dados organizados na forma de tabelas ou matrizes em linhas e colunas.
Trata-se daquela situação típica do professor que, ao final de um período, precisa fazer o cálculo das médias dos alunos, em que a mesma conta se repete para cada linha de uma tabela onde estão listados os nomes de todos os alunos da turma.
Além dessa, são inúmeras as situações na vida escolar que podem ser pensadas com base numa planilha de dados: horários de aulas, registros de notas, orçamentos, controles de estoque, inventários diversos, cadastros de dados de alunos e suas famílias, controles de empréstimo de livros e vídeos de biblioteca etc.
As planilhas de cálculo podem nos ajudar a organizar e a fazer a gestão de todas essas situações de modo muito facilitado e prático. Elas auxiliam nos processos de tomada de decisão, dando-nos agilidade, segurança e tranquilidade.
Além de instrumentar essa série de tarefas no nosso cotidiano escolar, essa ferramenta pode ser de grande auxílio no ensino da matemática. Então, nesta unidade, que é a última do nosso curso, vamos tratar de aprender a usá-la, entendendo como ela pode nos auxiliar no nosso dia-a-dia. Vamos também deixar uma pequena mensagem aos professores de matemática, destacando o seu potencial no ensino dessa disciplina, sem esquecer que qualquer disciplina que precise, num determinado momento, fazer o tratamento estatístico de informações poderá se beneficiar do seu uso.

Objetivos de aprendizagem desta Unidade de Estudo e Prática


„„Adquirir a habilidade para aproveitar as principais funções das planilhas eletrônicas;
„„Identificar o potencial das ferramentas do software Calc na sistematização, descrição e análise de dados;
„„Identificar o tipo ou categoria de problemas que pode ter sua solução potencializada com o uso das planilhas de Cálculo;
„„Apontar algumas das principais vantagens das planilhas no aprendizado da matemática.

Importância pedagógica das Planilhas Eletrônicas

Nos exemplos que demos acima, tratamos de aspectos que podem instrumentar o professor no seu trabalho, digamos, mais administrativo ou burocrático. No entanto, o potencial de uso da ferramenta no tratamento da informação ficou bem claro. É exatamente daí que queremos partir para fazer uma análise da inserção pedagógica desse aplicativo.
Queremos iniciar esse reconhecimento do papel pedagógico das planilhas eletrônicas destacando a importância estratégica do trabalho de tratamento da informação. A coleta, a organização, a análise e a síntese dos dados, bem como sua comunicação utilizando tabelas, gráficos e outras representações permite melhor ler a realidade e isso promove a construção de uma consciência crítica e cidadã (SKOVOSMOSE, 2001). O uso das planilhas pode viabilizar atividades envolvendo um maior número de dados e informações, o que confere mais seriedade e significação política aos trabalhos escolares. As atividades escolares podem deixar de ser de “mentirinha”, problemas inventados que são simplificados para que sejam exequíveis. As atividades escolares podem tornar-se análises de aspectos reais da vida dos alunos, mesmo que isso redunde em muitos dados, uma vez que, agora, com as planilhas, ficou mais simples tratá-los.
Uma turma de alunos que, junto com seu professor, resolva construir uma planilha do custo financeiro da manutenção de uma escola, analisando vários tipos de relações entre variáveis para pensar em como aperfeiçoar esses custos; ou uma escola que esteja monitorando dados ano a ano sobre as condições da água de um riacho próximo, e que depois resolva publicar um jornal a respeito disso para o bairro; ou uma turma de Ensino Médio que decida fazer uma análise do perfil do consumo energético do seu estado, projetando esse consumo a partir do crescimento populacional esperado, de modo a investigar se a
planta de produção energética é sustentável. Esses são exemplos de projetos e de atividades que se tornam muito mais facilmente exequíveis a partir do uso dos aplicativos para tratamento da informação.
Note que os exemplos citados podem envolver o estudo de várias disciplinas. Na matemática, o uso desses aplicativos é de grande auxílio no estudo das funções. A partir da facilidade para estabelecer relações entre suas linhas e colunas, os alunos podem chegar à modelagem de funções que expliquem o comportamento dos dados e das relações entre as variáveis. Desse modo, as planilhas favorecem a realização de atividades de construção de modelos matemáticos. Elas são também de grande ajuda para a promoção da competência algébrica.

Contudo, há que se pensar um pouco sobre os abusos no uso dessas ferramentas.
Façamos um paralelo a respeito do seu uso com o das calculadoras na escola. É muito comum ouvirmos até nos dias de hoje que precisamos ter cuidado ao usar a calculadora, senão os alunos não desenvolverão a capacidade de fazer contas. Bem, podemos usar o mesmo argumento em relação às planilhas: podemos dizer que se abusarmos do seu uso, os alunos perderão as habilidades de operar algebricamente.
Concordamos com essas afirmações? Voltemos ao caso da calculadora. Nos quatro anos iniciais do ensino fundamental, uma parte significativa do trabalho com a disciplina de matemática é destinada ao aprendizado das quatro operações elementares, com destaque para a operação de divisão, bastante complexa para uma criança. Então, não fará mesmo nenhum sentido pedir às crianças que façam aqueles exercícios de resolver
muitas continhas de divisão com a calculadora, pois assim não irão ganhar proficiência na realização dessas contas.
Contudo, após as crianças terem já conseguido essa proficiência, não faz sentido proibi - las de usar uma calculadora para operar com grandes números na resolução de um problema complexo, até porque a possibilidade de usar a calculadora permite abordar problemas mais complicados, uma vez que ficamos livres das dificuldades do cálculo. Podemos, mesmo, abordar uma nova categoria de problemas, aquela que exige estratégias mais exploratórias e intuitivas.

Outro aspecto importante está no fato de que o não uso da calculadora não é condição suficiente para que desenvolvamos boas estratégias de cálculo mental. O desenvolvimento de boas estratégias de cálculo mental é fortemente dependente da compreensão sobre os princípios de organização do nosso sistema numérico decimal e das propriedades das operações. Se não cuidamos desses aspectos, muitas crianças realizam as operações de forma mecânica, sem compreender o porquê daqueles procedimentos (vai um, empresta
um etc.) e sem desenvolver estratégias mais sofisticadas de cálculo mental. Na verdade, deveríamos e poderíamos usar a calculadora para promover essa compreensão. Há muitos exemplos de atividades desse tipo nos bons livros didáticos.
Então, do mesmo modo, o uso das planilhas de cálculo deve suceder às habilidades de operar e resolver problemas similares com um número menor de dados. Não faz sentido, por exemplo, ensinar às crianças a construírem gráficos na planilha de cálculo antes de terem feito muitos gráficos a mão, com régua, papel quadriculado e canetas coloridas.


Referências
CONTI, Fátima. BROffice.org Calc. UFPA. Disponível em: <http://www.cultura.ufpa.br/dicas/open/calc-gra.htm>. Acesso em: 17 jul. 2009.
OLIVEIRA, Adilson de. Conhecendo o BR-Office.org calc versão 2.0. Paraná: SANEPAR,2005. Disponível em: <http://ci.ufpel.edu.br/treinamento/apostilas/br_office/Calc/Conhecendo%20o%20BrOffice.org%202.0_Calc_S.pdf>. Acesso em: 17 de jul. 2009.
PREFEITURA DE NITERÓI. Projeto Telecentros. Apostila do BrOffice.org Calc (Editor dePlanilha). Disponível em: <http://www.telecentro.niteroi.rj.gov.br/downloads/calc/apostila.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2009.
RAMOS, Edla M. F. Informática aplicada à aprendizagem da matemática. Florianópolis:UFSC/EAD/CED/CFM, 2008.
SKOVOSMOSE, O. Educação matemática crítica. São Paulo: Papirus, 2001.
UNICAMP. Centro de Computação. Diretoria de transferência Tecnológica. Openofficecalc-planilhas. [S.l.], 2002. Baseado na versão 2.0. Disponível em: <http://ftp.unicamp.br/
pub/apoio/treinamentos/broffice/calc_2.0.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2009.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Tarefa Unidade VII

Essa apresentação traz algumas dicas de como preparar apresentações para usar nas aulas.
Após assisti lo, faça um texto resumindo com as principais informações e poste em seu blog.


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Tarefa Unidade VI - Cooperação pressupõe diálogo!

Já passamos da metade do nosso curso, é importante que você registre as suas impressões, dificuldades, avanços e desafios enfrentados em sua travessia neste processo de inclusão digital. Aproveite para se autoavaliar. 
Está na hora de começar a escrever um. Abaixo algumas sugestões para orientar seu texto 
Agora é com você, escreva sobre sua experiência do Curso de Introdução a Educação Digital até  a aula dessa semana, poste em seu blog e não esqueça de deixar um comentário aqui nos avisando que já concluiu a tarefa.

 
Vamos relembrar os capítulos já estudados?
  
UNIDADE I: Tecnologias na Sociedade e na Escola. 
UNIDADE II: Navegação, Pesquisa e Segurança na Rede. 
UNIDADE III: Blogs. O que? Para quê? Como? 
UNIDADE IV: Elaboração e Edição de Textos. 
UNIDADE V: Cooperação (ou interação) na rede? 
UNIDADE VI: Cooperação pressupõe diálogo! 





 Sugestões:
  • Inicie com uma breve introdução,em que você se apresenta (de onde vem, qual sua área de atuação, sua escola, qual era sua intenção neste curso ao se inscrever). Lembre-se, a intenção é que você reflita sobre o passado para explicar ou problematizar seu presente;
  • Numa segunda parte, descreva as ações realizadas durante as aulas que já se passaram;
  • Numa última parte, problematize essa sua trajetória, destacando obstáculos, dúvidas, temas a serem aprofundados, dilemas pessoais e coletivos;
  • Uma dica: se possível, indique interesses e expectativas em relação ao curso, questões e temas que você gostaria de trabalhar, pois isto pode auxiliar o seu trabalho.A

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Redes sociais e seu papel na comunicação interpessoal










O principal alvo dos criminosos são as credenciais de acesso dos usuários. Ao obter essas informações, eles podem mandar mensagens e links maliciosos sem ser identificados.

Segundo a Microsoft, a populariadade das redes atrai hackers, spammers, ladrões de identidade e todo o tipo de criminosos virtuais. Veja como se proteger:
1- Muito cuidado ao clicar em links recebidos de amigos e desconhecidos. Alguns deles podem ser falsos e levá-lo para páginas contaminadas com malware e outras pragas virtuais.
2- Não acredite em todas as mensagens que você recebe. Muitos criminosos podem usar contas invadidas para enviar mensagens, como ajuda financeira ou marcar encontros. Procure sempre confirmar por telefone antes de responder a um pedido desses.
3- Cuidado ao publicar seus dados na rede social. Alguns dos criminosos utilizam o recurso de lembrete de senhas que fazem perguntas sobre preferências e fatos da vida do usuário. Datas de aniversário, nome de parentes e animais pode fornecer dados importantes sobre senhas e lembretes.
4- Aprenda tudo o que puder sobre o site. Parece chato, mas você deve entender a rede social e suas políticas de privacidade por exemplo. Assim, se você se sentir ofendido e ameaçado em alguma ocasião, poderá acionar o site com embasamento em suas próprias regras.
5- Não aceite qualquer pessoa como amigo. Uma rede social não deveria ser uma corrida por popularidade, mas geralmente é. Isso faz com que as pessoas saiam adicionando pessoas estranhas sem critérios. Algumas delas podem ser criminosos, esperando por alguém que queria acessar as informações do seu perfil.
6- Evite publicar seu e-mail pessoal. Desconsidere a possibilidade de inserir o seu e-mail na página de perfil do site. Você pode virar alvo de spam, pragas como malware e até ameaças escritas, também conhecidas como cyberbullying.
7- Escreva o endereço do site direto do navegador. Links em outras páginas ou e-mails podem fazê-lo cair em uma situação phishing, o que acaba no roubo de seus dados de login. Procure salvar o endereço em seus favoritos também.
8- Cuidado com o que você coloca na rede. Fotos e mensagens podem ser apagadas, mas isso não significa que elas vão desaparecer da rede. Sempre haverá alguém para salvar a tela e publicar em outro lugar.
9- Tente não utilizar redes sociais no serviço. Se você usa um computador compartilhado, há risco de outros usuários acessarem suas informações. Principalmente se todos compartilham a mesma senha de rede. Sem contar com as acusações de improdutividade.
10 – Cuidado com os aplicativos. Eles podem ser divertidos, mas podem ser utilizados por criminosos para roubar suas informações. Sempre pesquise sobre eles antes de liberá-los em sua conta.

domingo, 14 de novembro de 2010

Como fazer uma postagem no blog

Alguns cursistas estão tendo dificuldades para postar suas tarefas em seus blogs, abaixo há o passo a passo para fazer a postagem dos textos, como inserir imagem e vídeos.


Vamos lá então começar....

  1. Acesse o endereço do blogspot : http://www.blogger.com

  1. Digite seu email do GMAIL  e senha e clique em Entrar, isso é necessário para que você se identifique como o autor do blog;
  2. Na próxima tela clique em NOVA POSTAGEM;



3. Agora, é só escrever o título da postagem e escrever o texto:


4. Caso queiram adicionar imagem a sua postagem essa é a hora, escolha o lugar onde a imagem vai ficar em sua postagem e clique em INSERIR IMAGEM:


5.  Na próxima janela que abrirá clique em ESCOLHER ARQUIVO :



6. Abrirá então uma janela para que você procure em seu computador onde está a figura que você deseja postar, após encontrá la você clicar sobre ela e em seguida clicar em ADICIONAR SELECIONADAS:


7. Depois de escrever sua postagem é só clicar em PUBLICAR POSTAGEM:



8. Se você deseja postar um vídeo  do youtube na postagem, faça o seguinte: 
a.  Escolha um vídeo no site do youtube,
b. Logo abaixo do vídeo clique no botão incorporar,


c. copie o código que vai aparecer e volte para a postagem do seu blog,



d. Crie a sua postagem, clique em editar html e cole o código que você acabou de copiar no lugar destinado a postagem,




e. Se for escrever alguma coisa  faça  antes ou depois do código, e clique no botão PUBLICAR POSTAGEM,




5º Para Terminar é só selecionar a opção VISUALIZAR POSTAGEM e confira sua postagem!


Tutorial elaborado pela formadora Kelly para o Proinfo de Piraju.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O computador vai substituir o professor?

O diálogo que vou propor nesta coluna é sobre a escola. Acho que precisamos conversar sobre isso. A Internet está trazendo consigo um novo modelo de educação, uma forma diferente de aprendizagem, e precisamos entendê-lo, apropriar-nos disso, ser protagonistas da mudança.
Precisamos conversar principalmente porque a existência dessa grande rede nos faz pensar na escola que temos, ainda tão fechada, limitada, desconectada do mundo, da vida do aluno; ainda tão distante da realidade de imagens, sons, cores e palavras em hipermídia que constitui a nossa vida hoje.
Precisamos conversar sobre nossos sonhos para a escola, pois, se vocês não sabem, há séculos nós, pedagogos, acumulamos sonhos sobre a sala de aula. Ivan Illich sonhava com uma educação que não fosse limitada às instituições, que formalizam tudo. Jean-Jacques Rousseau pensava numa escola que não corrompesse o homem, deixando simplesmente vir à tona o que temos de melhor. Jean Piaget queria que os níveis mentais fossem respeitados, sem pular etapas, para que não tivéssemos que aprender aos saltos, ou decorar o que não entendemos. Freinet sonhava com uma escola que permitisse o prazer, a aprendizagem agradável e divertida.
Paulo Freire sonhava com um lugar em que o saber do aluno fosse valorizado, onde a relação vivida nas aulas fosse o ponto de partida para uma grande transformação do mundo. Goleman escreve sobre uma escola que permita desenvolver o lado emocional, que tenha espaço para as artes, a música, as coisas que, enfim, nos fazem mais humanos.
Mas não soubemos concretizar muitos desses sonhos. Talvez ainda não tivemos tempo, porque era preciso primeiro preparar aulas, corrigir provas, anotar no quadro e nos cadernos tantas e tantas explicações.
De repente a tecnologia entra na escola e nos obriga a recuperar tudo isso. A presença da máquina leva todo professor a se perguntar: como é a minha aula? Do que decorre: será que o professor vai ser substituído pelo computador? E sabemos que a resposta é sim, não temos a menor dúvida.
Explico: é que o pior de nós vai ser substituído.
A nossa pior aula, o lado repetitivo, burocrático e por vezes até acomodado da escola, esse vamos deixar para o computador. Ele saberá transformar nossas exposições maçantes em aulas multimídia interativas, em hipertextos fascinantes, em telas coloridas e interfaces amigáveis preparadas para a construção do saber. Então poderemos, finalmente, ficar com a melhor parte, aquela para a qual não nos sobrava tempo, porque pensávamos que devíamos transmitir conhecimentos.
Vamos receber de herança os sonhos de todas as outras gerações, redimi-las realizando tudo o que não puderam conhecer. Agora sim, está em nossas mãos a derrubada dos muros para fazer conexões com o mundo, a criação do espaço para a arte e a poesia, o tempo para o diálogo amigo, o trabalho cooperativo, a discussão coletiva, a partilha dos sentidos. Está em nossas mãos a construção de uma escola mais feliz, feita por mestres e alunos que saibam, juntos, propor links e janelas para a sala de aula, onde aprender não seja uma tarefa árdua e penosa, mas sim uma aventura.
Então será preciso que cada mestre se despeça da figura de professor transmissor de conteúdos que há em si mesmo, e que os alunos abandonem seu papel de receptores passivos. Isso é o pior de todos nós, não nos daremos mais a conhecer assim.
Vamos tentar construir juntos algo novo. É claro que nós, professores, vamos precisar deajuda: os alunos saberão nos dizer como fazer. Será que eles aceitam ser nossos mestres?
Acho que sim, é só por este próximo milênio. Nessa nova sala de aula, na verdade todos serão mestres.
E, curiosamente, a gente vai aprender como nunca. 


RAMAL, Andrea Cecília.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Tarefa Unidade 4



O vídeo aborda o tema direitos autorais. Após assisti lo, elabore um texto respondendo as seguintes perguntas:

Qual a sua opinião sobre a publicação de livros na internet?
Até que ponto o autor está sendo prejudicado ou homenageado?
Você já utilizou um livro publicado na internet?

Lembre - se que sua tarefa deve ser postada no seu blog, deixe um comentário aqui avisando que já fez a tarefa.